Meus Filhos

 

Peço licença aos internautas que navegam nesse site criado para tratar de assuntos relativos ao Setor Habitacional Tororó de Santa Maria, Brasilia, DF, para tratar de um assunto pessoal.

Aproveito esse espaço da internet para registrar uma informação que é necessária para mim, ou seja, gostaria de afirmar que NÃO TENHO FILHOS.

E TAMBÉM, AFIRMO QUE, NUNCA ABORTEI MEUS FILHOS.

Bom, primeiramente, gostaria de dizer que minha família, tanto de parte de pai como de parte de mãe tem vários integrantes que não tiveram filhos, principalmente os homens.

Não sei se o motivo é genético ou se foi a vida que eles tiveram que os obrigaram a não formar famílias, pois na realidade, alguns tiveram que sustentar seus pais e irmãos.

Os meus avós paternos tiveram 7 filhos, Ana, Joana, Josefa, José e Antonio que não tiveram filhos e Joaquim que teve 4 filhos cuja família ficou sediada em Euclides da Cunha, BA, e meu pai, João, cuja família ficou sediada em Santos, SP, e que teve 4 filhos, Oscar, Marcos, Marcio e Marcelo.

Os meus avós maternos tiveram 9 filhos. Dentre as mulheres, Maria teve 11 filhos, Juvina teve 10 filhos, Josefa teve 5 filhos e minha mãe que 4 filhos, Oscar, Marcos, Marcio e Marcelo. Porém, entre os homens a situação é diferente pois José Abreu não teve filhos, Luiz só teve 1 filho, Delmiro teve 2 filhos mas 1 é adotado e o outro ele assumiu mas existem duvidas. Somente Francisco e Tomas tiveram 3 filhos.

Pode-se dizer que a família é composta por “Ermitões” mesmo entre as mulheres. E mesmo entre os homens casados com filhos pois eles gostam de “dar uma sumida e ficar sozinho”, e largam os filhos com as mulheres.

Talvez a origem do problema seja genético como é o meu caso.

O fato é que eu gostaria de dizer que não sou o pai da Lizandra como queriam meus amigos de Natal no Rio Grande do Norte.

Clique AQUI para ver o exame de DNA da Lizandra.

Depois desse resultado fiz exames de espermograma e descobri que tenho espermatozoides de velocidade baixa que não conseguem atingir o ovulo.

Também não sou o Pai da  Eryka de João Monlevade, MG, como disseram alguns “mui amigos” por mais de 15 anos nas minhas costas sem eu saber da história. Mas quando eu soube entrei com um processo na Justiça de João Monlevade e o teste acusou negativo.

Clique AQUI para ver o exame  de DNA de Eryka.

Bom aproveito esse espaço para agradecer o Sr. Helio Oliveira e o casal Roberto e Maria José, moradores do Condomínio Ecológico Parque do Mirante pois foi através de suas declarações favoráveis que consegui iniciar o processo de Adoção na Vara da Família de Brasília, DF.

Fiz o curso de Pai e fui aprovado, porém, quando iniciaram as entrevistas pessoais e descobriram que eu já tinha operado o coração e estava em tratamento de Hepatite C  não tive minha inscrição aprovada no Cadastro de Adoção.

O argumento do pessoal da Vara de Família é que não podem expor as crianças que vão ser adotadas a um possível retorno em caso de minha morte e que nesse caso eu não era indicado para adotar uma criança.

Clique AQUI  para ver o resultado do meu recurso no processo de Adoção.

Bom, existe, tecnicamente possibilidades de eu ser pai mas para isso preciso de ajuda tecnológica.

Em 2015, em virtude de um romance, procurei a Clinica Genesis, uma clinica de reprodução assistida, quando fiz um novo exame de espermograma.

Veja AQUI que confirmou abaixa mobilidade de meus espermatozoides.

Porém, o Dr. Adelino Amaral Silva, http://www.genesis.med.br/index.php/clinica/equipe, me disse que era possível eu me tornar pai utilizando a técnica de inseminação artificial (na época custando R$ 3.000,00) ou Fertilização in Vitro ( na época custando cerca de R$ 15.000,00). Em ambos os casos teriam que centrifugar meu esperma para eliminar possíveis vestígios do vírus da Hepatite C, o HCV.

O Dr. Adelino me disse que a quantidade e qualidade de meus espermatozoides eram o suficiente para realizar qualquer um dos procedimentos, porém, o romance não seguiu em frente.

Sou muito grato as novas  tecnologia que já salvou minha vida em várias oportunidades mas creio que meu tempo de ser pai já passou.

Enfim, gostaria de deixar claro que não tenho filhos, nunca tive filhos e nunca abortei meus possíveis filhos.

Se alguma mulher falar para você que eu abortei meus filhos ela está mentindo.

Mas Tororoweb também é cultura e se você acompanhou esse relato até aqui e se você tem interesse nesse assunto de reprodução assistida, informo que existe uma outra clinica em Brasília que também trabalha com reprodução assistida e aonde você poderá coletar e guardar seu semem para reprodução no futuro pagando taxas anuais pelo serviços.

É o Instituto Verhum que fica na SHIS  CL QI 03, Bloco C, Edifício Medical Plaza, Lago Sul, Brasília, DF, tel. (61) 3365-4545.